Alguns especialistas dizem que design é uma maneira de solucionar um problema e que o designer é o profissional que projeta algo ou alguma coisa. O que sabemos é que as origens do design são traçadas desde a revolução industrial, quando se estabeleceram novos conceitos acercados produtos artesanais, manufaturados.
Hoje a função do designer é projetar criativamente para encontrar novas formas ou funções e assim suprir as necessidades do consumidor. E é através deste esforço criativo que são projetados todo tipo de coisas, incluindo utensílios, vestimentas, peças gráficas, livros, máquinas, ambientes e recentemente interfaces de programas.
Para Meyer (2006, p. 11), o designer surge assim como o profissional que deve reunir
equilibradamente qualidades técnicas (comuns ao engenheiro) e qualidades criativas (comuns aos artistas). O sucesso ou fracasso de suas propostas poderá ser medido a partir da dosagem entre estas duas habilidades: de nada serve ao designer ser criativo se não consegue executar sua criação através do domínio da técnica.
Entende-se por design as formas criativas relacionadas à configuração, concepção, elaboração e definição de algo, como um objeto, uma imagem, entre outros, em geral voltados a uma determinada função. E é através desse esforço criativo que se projetam todo tipo de coisas, incluindo utensílios, vestimentas, peças gráficas, livros, máquinas, ambientes e recentemente
interfaces de programas.
O conceito para o valor do design é que ele tornou-se parte na concepção de produtos, mostrando o seu lugar em busca de sucesso no mercado. E para esse mercado, as especializações
mais comuns envolvidas no design são o de produto, o design gráfico e o design de moda.
Hoje a função do designer é projetar criativamente para encontrar novas formas ou funções e assim suprir as necessidades do consumidor. E é através deste esforço criativo que são projetados todo tipo de coisas, incluindo utensílios, vestimentas, peças gráficas, livros, máquinas, ambientes e recentemente interfaces de programas.
Para Meyer (2006, p. 11), o designer surge assim como o profissional que deve reunir
equilibradamente qualidades técnicas (comuns ao engenheiro) e qualidades criativas (comuns aos artistas). O sucesso ou fracasso de suas propostas poderá ser medido a partir da dosagem entre estas duas habilidades: de nada serve ao designer ser criativo se não consegue executar sua criação através do domínio da técnica.
Entende-se por design as formas criativas relacionadas à configuração, concepção, elaboração e definição de algo, como um objeto, uma imagem, entre outros, em geral voltados a uma determinada função. E é através desse esforço criativo que se projetam todo tipo de coisas, incluindo utensílios, vestimentas, peças gráficas, livros, máquinas, ambientes e recentemente
interfaces de programas.
O conceito para o valor do design é que ele tornou-se parte na concepção de produtos, mostrando o seu lugar em busca de sucesso no mercado. E para esse mercado, as especializações
mais comuns envolvidas no design são o de produto, o design gráfico e o design de moda.
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